Abaixo eu colei um deste milhares de e-mail que circulam na internet dando conta que você ( o otário) tem a chance de ganhar milhões de reais, dolares e etc.... Estes golpistas vivem da ganância e desonestidade das vítimas que pensam que estão ganhando um dinheiro fácil, mas na verdade estão caindo em um golpe. Pois antes de você ver qualquer moeda, primeiramente você deve enviar um certo valor a título de taxas e emolumentos e outras invencionices destes estelionatários.
Espero que você não seja bobo, mas se já caiu em algum golpe, mande-me um e-mail para que eu publique, assim outras pessoas ficaram alerta para não cairem em golpes que cada vez mais são sofisticados pelas mentes criminosas
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Estimado buen amigo,
Estoy seguro de que usted se sorprenderá de esta carta que le envío a usted como nunca hemos visto antes. Pero permítanme que me presente a usted. Estoy Barrister Raymond Greenfield, un abogado. Recibí tu e-mail de contacto a través de un directorio de contactos de correo electrónico.
Un cliente mío fallecido, el Sr. Ronald Lake, en adelante, como mi cliente, hizo un depósito fijo valorados 10.5M dólares de los EE.UU., (diez millones quinientos mil dólares de EE.UU.) en marzo de 1998 con vencimiento de 36 meses, con la intención de invertir en una empresa petrolera (Chevron / Texaco) aquí en Nigeria y en la madurez de esta empresa de seguridad de finanzas fue ponerse en contacto con él, pero fue en vano. El 31 de enero de 2000, mi cliente junto con su esposa y sus hijos murieron en un accidente de avión de Alaska Airlines número de vuelo 261.
Por lo tanto, sobre este descubrimiento que he decidido hacer esta propuesta de negocio para usted, como yo han tenido éxito en la localización de los familiares durante más de 3 años, busco su consentimiento para presentaros como los familiares del difunto para que los ingresos de esta cuenta ahora valora EE.UU. 15,1 millones dólares, pueden ser pagados a usted. Tienes que seguir la instrucción que yo enviaré a usted como a los familiares o de relación con los difuntos para la seguridad y el desembolso posterior, ya que nadie viene por ella y yo no quiero ese dinero para ir a la Tesorería del Banco como proyecto de ley no reclamados .
La ley bancaria y directrices aquí estipula que si ese dinero no reclamados se mantuvo después de algunos años, el dinero será transferido a la Tesorería del Banco como el Fondo no reclamados. La petición del extranjero como próxima en esta operación es ocasionado por el hecho de que el cliente era un extranjero y ha sido su abogado, no puedo soportar como los familiares.
En reconocimiento de su ayuda, vamos a desembolsar los fondos entre nosotros mismos es. Esta operación, se ejecutará en virtud de un acuerdo legítimo que le protegerá de cualquier violación de la ley. Si esta propuesta de negocios ofende sus valores morales, no acepten mis disculpas. Por favor, la amabilidad de contestar tan pronto como usted recibe este correo electrónico a través de mi dirección de correo electrónico privado: barr.greenfield01@gmail.com
Por favor, me puede escribir en Inglés si lo entienden y hablan Inglés como puedo hablar sólo un poco en español.
Espero su respuesta.
Saludos cordiales,
Barrister Raymond Greenfield (SAN).
+234-703-107-9095
Barr. Raymond Greenfield (officejob007@bellsouth.net)
This site is a collection of stories and tales that we hear, see and read about events that occur in the police means. As a member of the Judicial Police in Brazil have some things to share with you. There are stories comical, absurd, funny, embarrassing and heroic (Police Valdemir Mota de Menezes)
quarta-feira, 28 de abril de 2010
terça-feira, 27 de abril de 2010
ENTREVISTA COM LADRÃO DE CARRO
PRINCIPAIS TRECHOS DA ENTREVISTA DE UM LADRÃO DE CARROS(no final da entrevista ele faz um 'comercialzinho' para as
Seguradoras.
E o pior é que ele está certo. Leiam.)
PERÍODO PREFERIDO
'Prefiro furtar de manhã. É quando todo mundo está com menos cuidado com as coisas'.
TRAVAS
'Travas segredos e alarmes são ridículos. Antigamente, alugava um carro para estudar como funcionava. Hoje nem faço isso'..
DESMANCHE
'Nunca desmontei carro. Odeio sujar a mão. Sempre trabalhei sozinho, por encomenda. Já entrei em Concessionária, de terno, para ver o endereço e para onde iria o carro, ficava de campana (vigiando) e roubava.
Já roubei muito carro que o pessoal da Concessionária me entregou'.
BUSCA
'Para quem tem o carro furtado, o ideal é procurar num raio de
três quilômetros da vizinhança, pelas ruas menores, menos
movimentadas'.
DESTINO DOS CARROS
'Este negócio de Paraguai é lenda. Ninguém vai levar carro roubado para lá..
No Paraguai, o máximo que acontece é gente que entrega a uma
pessoa, ela leva o carro até lá, vende no mercado negro e manda chave e documento de volta para ele dar a queixa de roubo. E são poucos.. O mais comum é o carro ir para o interior, onde não há fiscalização. Boa parte dos carros é cortada por ferros velhos. Aqui no Rio são todos na Dutra. Mas hoje em dia 50% das comunicações são falsas. Quase tudo é golpe na seguradora'.
ENCOMENDAS
'Eu tinha encomenda para o resto da vida. Mas se disser quem é me complico.
É melhor ser um preso vivo, que um morto em liberdade'.
TRÁFICO
'Esses roubos armados estão sendo feitos por pessoas que estavam no tráfico de drogas ou em quadrilhas que, por algum motivo, foram para o roubo de carro. Acho que foi porque a Polícia está dando em cima nestes crimes, porque não está fácil passar carro roubado. O mercado está concorrido'.
CARRO ROUBADO
'Já tive carro roubado. Nem procurei. Roubei outro e fiz um duble na hora'.
CONSELHOS
'Se a pessoa não quiser ter o carro furtado, não deixe nada dentro visível.
Na minha mente doente, sempre acho que tem dinheiro, ouro, jóia, ali.
Não equipe muito o carro, porque assim se ganha mais dinheiro. Além de vender o carro, ainda vendo os acessórios. Não coloque em rua calma demais'.
PREÇO
'Numa Blazer do ano, paga-se R$ 10.000,00, se você vender no interior.
Se você passar para um atravessador, fica com uns R$ 4.000,00 ou R$ 5.000,00..
Quando não dá para passar, algumas pessoas fazem o golpe com a Recuperadora.
O ladrão fica com 3,5%, o recuperador com 3,5%, a Empresa com 3%, dos 10%, que a Seguradora paga'
JUSTIÇA
'Meu crime é igual a roubar uma carteira de uma bolsa. Vou ficar preso por um tempo, uns dois anos, mas vou sair. Infelizmente a justiça é assim'.
PROFISSIONAIS
'No Rio só existe uns dez profissionais no furto. São pessoas comuns, que vivem disso. Hoje sou mais uma lenda, mas já furtei seis carros por dia'..
DOM
'O furto é cara de pau. A pessoa não pode vacilar. Levo dez segundos para entrar no carro e ninguém percebe. Tenho dom'.
DESAFIO
'Se um fabricante quiser, coloca um carro aqui no pátio (da Delegacia) e, se eu não abrir, faço propaganda da Empresa dele, dizendo que a trava de segurança funciona. As montadoras fazem códigos para vender carros mais caros, mas os delas são os mais fáceis de furtar. A melhor coisa a fazer é ter Seguro'.
AUTOCONFIANÇA
'Não existe carro que eu não roube. Motor não tem vontade própria e não ama o dono. Se você der energia e combustível, ele vai andar'.
Seguradoras.
E o pior é que ele está certo. Leiam.)
PERÍODO PREFERIDO
'Prefiro furtar de manhã. É quando todo mundo está com menos cuidado com as coisas'.
TRAVAS
'Travas segredos e alarmes são ridículos. Antigamente, alugava um carro para estudar como funcionava. Hoje nem faço isso'..
DESMANCHE
'Nunca desmontei carro. Odeio sujar a mão. Sempre trabalhei sozinho, por encomenda. Já entrei em Concessionária, de terno, para ver o endereço e para onde iria o carro, ficava de campana (vigiando) e roubava.
Já roubei muito carro que o pessoal da Concessionária me entregou'.
BUSCA
'Para quem tem o carro furtado, o ideal é procurar num raio de
três quilômetros da vizinhança, pelas ruas menores, menos
movimentadas'.
DESTINO DOS CARROS
'Este negócio de Paraguai é lenda. Ninguém vai levar carro roubado para lá..
No Paraguai, o máximo que acontece é gente que entrega a uma
pessoa, ela leva o carro até lá, vende no mercado negro e manda chave e documento de volta para ele dar a queixa de roubo. E são poucos.. O mais comum é o carro ir para o interior, onde não há fiscalização. Boa parte dos carros é cortada por ferros velhos. Aqui no Rio são todos na Dutra. Mas hoje em dia 50% das comunicações são falsas. Quase tudo é golpe na seguradora'.
ENCOMENDAS
'Eu tinha encomenda para o resto da vida. Mas se disser quem é me complico.
É melhor ser um preso vivo, que um morto em liberdade'.
TRÁFICO
'Esses roubos armados estão sendo feitos por pessoas que estavam no tráfico de drogas ou em quadrilhas que, por algum motivo, foram para o roubo de carro. Acho que foi porque a Polícia está dando em cima nestes crimes, porque não está fácil passar carro roubado. O mercado está concorrido'.
CARRO ROUBADO
'Já tive carro roubado. Nem procurei. Roubei outro e fiz um duble na hora'.
CONSELHOS
'Se a pessoa não quiser ter o carro furtado, não deixe nada dentro visível.
Na minha mente doente, sempre acho que tem dinheiro, ouro, jóia, ali.
Não equipe muito o carro, porque assim se ganha mais dinheiro. Além de vender o carro, ainda vendo os acessórios. Não coloque em rua calma demais'.
PREÇO
'Numa Blazer do ano, paga-se R$ 10.000,00, se você vender no interior.
Se você passar para um atravessador, fica com uns R$ 4.000,00 ou R$ 5.000,00..
Quando não dá para passar, algumas pessoas fazem o golpe com a Recuperadora.
O ladrão fica com 3,5%, o recuperador com 3,5%, a Empresa com 3%, dos 10%, que a Seguradora paga'
JUSTIÇA
'Meu crime é igual a roubar uma carteira de uma bolsa. Vou ficar preso por um tempo, uns dois anos, mas vou sair. Infelizmente a justiça é assim'.
PROFISSIONAIS
'No Rio só existe uns dez profissionais no furto. São pessoas comuns, que vivem disso. Hoje sou mais uma lenda, mas já furtei seis carros por dia'..
DOM
'O furto é cara de pau. A pessoa não pode vacilar. Levo dez segundos para entrar no carro e ninguém percebe. Tenho dom'.
DESAFIO
'Se um fabricante quiser, coloca um carro aqui no pátio (da Delegacia) e, se eu não abrir, faço propaganda da Empresa dele, dizendo que a trava de segurança funciona. As montadoras fazem códigos para vender carros mais caros, mas os delas são os mais fáceis de furtar. A melhor coisa a fazer é ter Seguro'.
AUTOCONFIANÇA
'Não existe carro que eu não roube. Motor não tem vontade própria e não ama o dono. Se você der energia e combustível, ele vai andar'.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
GRUPOS DE EXTERMÍNIOS
Muitos grupos de extermínios foram e são formados por policiais que cansados de apresentarem ocorrências em delegacias que em sua maioria termina por liberar os criminosos ali mesmo no plantão, ou quando preso por furto e receptação e outros crimes considerados pela legislação brasileira como de menor potencial ofensivo. Imediatamente quando o judiciário toma conhecimento da prisão relaxa o flagrante.
Indiognados, policiais que arriscaram suas vidas em deter vagabundos e marginais, não mais querem engrossar as estatísticas que não servem para nada. Assim se formar os grupos de exterminíos, policiais revoltados com a legislação branda.
Há muitos anos atrás conversei com um policial que participava de um esquadrão da morte, hoje ele é falecido. Este polciial me dizia como eles faziam: Na noit designada para limpar a carniça da terra, eles se juntavam, tiravam os seus aneis, documentos e outros pertences pessoais que porventura poderia cair durante a ação de execução.
Eles colocavam os margianis encontrados na rua dentro do porta-mala de um Opala, veículo antigo da Chevrolet e iam para beira de mangues e lugarese ermos e ali executavam os criminosos. Além de matarem os bandidos eles ocutavam os cadáveres, sempre com uma pá no carro para poder jogar terra onde o cadaver era jogado. Covadas previamente abertas para dar sumiço nos corpos jamais encontrados de bandidos...
Quando a lei é branda, ela favorece o nascimento e formação de atividades ilegais de grupos de extermínios.
----------------------
Execuções
Ouvidoria da Polícia quer investigação de grupos de extermínio Ouvidoria quer apuração de cinco casos de assassinatos na Grande São Paulo cometidos por elementos encapuzadas que podem pertencer às corporações policiais. A solicitação foi feita às corregedorias das polícias Civil e Militar. Negando saber da existência de esquadrões da morte em SP, ouvidor deve avaliar caso de policiais com camiseta da escuderia Le Cocq. Verena Glass - Carta Maior São Paulo – As denuncias da ação de supostos grupos de extermínio formados por policiais em São Paulo levou a Ouvidoria da Policia do Estado a solicitar, nesta segunda (22), que o IML priorize a perícia de 12 corpos, vitimas de cinco ataques executados por homens encapuzados portando armamentos pesados. Por não terem os autores conhecidos, os casos não estão na lista dos laudos solicitados pelo Ministério Público, que avaliará apenas aqueles onde há comprovação de autoria de policiais. O ouvidor Antonio Funari Filho também solicitou às corregedorias das polícias Civil e Militar que abram inquéritos em suas corporações para investigar os casos. Concretamente, segundo Funari, o que existe por enquanto são apenas “cinco denúncias de casos concretos de violência covarde”, cometida por “elementos usando máscaras ninja e portando armamento pesado” no Jaçanã, em São Mateus, em Guarulhos, no Parque Bristol e no Parque São Rafael. Mas existem indícios de que há envolvimento de policiais nessas ações, principalmente por conta do armamento usado, afirma Funari. Nesta segunda, o ouvidor também se reuniu com o secretário de Segurança do Estado, Saulo de Castro Abreu Filho, e solicitou a intervenção de policiais especializados em crime organizado para inibir a “organização de outros criminosos, policiais ou não”. Escuderia Le CocqA presença de dois homens vestindo camisetas com os dizeres “Scuderie Detetive Le Cocq, esquadrão da morte, Brasil” em uma audiência na Assembléia Legislativa no último dia 16 ainda não foi investigada pela ouvidoria, que teria recebido informações que ambos eram agentes penitenciários e, portanto, objetos para a ouvidoria penitenciária. De acordo com o depoimento à Carta Maior de um jornalista (que preferiu não ser identificado) e que conversou com um dos rapazes, porém, os dois são policiais. “Um deles disse que a camiseta era apenas uma brincadeira e não quis conversa, mas o outro confirmou que havia um movimento na polícia de organização de um novo esquadrão da morte, não como o que agia durante o período da ditadura militar, mas algo parecido. Segundo o policial, que disse ter 24 anos e estar há quatro na corporação, não adiantaria esperar autorização dos superiores para vingar a morte dos policiais assassinados pelo PCC”. Segundo o jornalista, a impressão que teve é que “são jovens com muita raiva, que se sentem excluídos e sem proteção, abandonados pelos chefes e que querem assumir por conta própria o fazer justiça pelos colegas". Afirmando desconhecer a existência ou a organização de esquadrões da morte ou de extermínio em São Paulo nos últimos anos, o ouvidor Antonio Funari disse que poderá averiguar o policiais a partir desta denuncia
(Fonte:http://pplogg.blogspot.com/2006_05_01_archive.html)
Indiognados, policiais que arriscaram suas vidas em deter vagabundos e marginais, não mais querem engrossar as estatísticas que não servem para nada. Assim se formar os grupos de exterminíos, policiais revoltados com a legislação branda.
Há muitos anos atrás conversei com um policial que participava de um esquadrão da morte, hoje ele é falecido. Este polciial me dizia como eles faziam: Na noit designada para limpar a carniça da terra, eles se juntavam, tiravam os seus aneis, documentos e outros pertences pessoais que porventura poderia cair durante a ação de execução.
Eles colocavam os margianis encontrados na rua dentro do porta-mala de um Opala, veículo antigo da Chevrolet e iam para beira de mangues e lugarese ermos e ali executavam os criminosos. Além de matarem os bandidos eles ocutavam os cadáveres, sempre com uma pá no carro para poder jogar terra onde o cadaver era jogado. Covadas previamente abertas para dar sumiço nos corpos jamais encontrados de bandidos...
Quando a lei é branda, ela favorece o nascimento e formação de atividades ilegais de grupos de extermínios.
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Execuções
Ouvidoria da Polícia quer investigação de grupos de extermínio Ouvidoria quer apuração de cinco casos de assassinatos na Grande São Paulo cometidos por elementos encapuzadas que podem pertencer às corporações policiais. A solicitação foi feita às corregedorias das polícias Civil e Militar. Negando saber da existência de esquadrões da morte em SP, ouvidor deve avaliar caso de policiais com camiseta da escuderia Le Cocq. Verena Glass - Carta Maior São Paulo – As denuncias da ação de supostos grupos de extermínio formados por policiais em São Paulo levou a Ouvidoria da Policia do Estado a solicitar, nesta segunda (22), que o IML priorize a perícia de 12 corpos, vitimas de cinco ataques executados por homens encapuzados portando armamentos pesados. Por não terem os autores conhecidos, os casos não estão na lista dos laudos solicitados pelo Ministério Público, que avaliará apenas aqueles onde há comprovação de autoria de policiais. O ouvidor Antonio Funari Filho também solicitou às corregedorias das polícias Civil e Militar que abram inquéritos em suas corporações para investigar os casos. Concretamente, segundo Funari, o que existe por enquanto são apenas “cinco denúncias de casos concretos de violência covarde”, cometida por “elementos usando máscaras ninja e portando armamento pesado” no Jaçanã, em São Mateus, em Guarulhos, no Parque Bristol e no Parque São Rafael. Mas existem indícios de que há envolvimento de policiais nessas ações, principalmente por conta do armamento usado, afirma Funari. Nesta segunda, o ouvidor também se reuniu com o secretário de Segurança do Estado, Saulo de Castro Abreu Filho, e solicitou a intervenção de policiais especializados em crime organizado para inibir a “organização de outros criminosos, policiais ou não”. Escuderia Le CocqA presença de dois homens vestindo camisetas com os dizeres “Scuderie Detetive Le Cocq, esquadrão da morte, Brasil” em uma audiência na Assembléia Legislativa no último dia 16 ainda não foi investigada pela ouvidoria, que teria recebido informações que ambos eram agentes penitenciários e, portanto, objetos para a ouvidoria penitenciária. De acordo com o depoimento à Carta Maior de um jornalista (que preferiu não ser identificado) e que conversou com um dos rapazes, porém, os dois são policiais. “Um deles disse que a camiseta era apenas uma brincadeira e não quis conversa, mas o outro confirmou que havia um movimento na polícia de organização de um novo esquadrão da morte, não como o que agia durante o período da ditadura militar, mas algo parecido. Segundo o policial, que disse ter 24 anos e estar há quatro na corporação, não adiantaria esperar autorização dos superiores para vingar a morte dos policiais assassinados pelo PCC”. Segundo o jornalista, a impressão que teve é que “são jovens com muita raiva, que se sentem excluídos e sem proteção, abandonados pelos chefes e que querem assumir por conta própria o fazer justiça pelos colegas". Afirmando desconhecer a existência ou a organização de esquadrões da morte ou de extermínio em São Paulo nos últimos anos, o ouvidor Antonio Funari disse que poderá averiguar o policiais a partir desta denuncia
(Fonte:http://pplogg.blogspot.com/2006_05_01_archive.html)
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